Vejo-te
melhor no silêncio
Quando
as palavras mudas são transparentes
E o
cansaço ainda não chegou às pálpebras
Que se
fecham para o navegar da pele.
Sinto-te
e leio com mais profundidade
Quando
as dúvidas e os sonhos se confundem.
E
trazem à flor da pele a mais diminuta
Barca
que navega em tuas veias.
Na
certeza de seres voz no meu delírio.
- Joaquim
Monteiro -
Nenhum comentário:
Postar um comentário