Faz tempo que não roubo o teu
olhar
para dentro do meu
que não perscruto a tua alma
que não vou ao teu lado mais
sombrio.
Faz tempo que me deixas à porta
da saudade
com a chave no trinco da
ternura
e os olhos postos
no horizonte raso da tua
ausência.
Quantos beijos se passaram já
desde que as nossas bocas
pela ultima vez se uniram?
Estamos devendo ternura um ao
outro!
Estamos devendo a verdade um ao
outro
de que é impossível sentirmos
felicidade
quando essa tua porta permanece
fechada...!
- São Reis -
Olá!
ResponderExcluirAdoro poesias, algumas aqui não conhecia o autor... Muito bacana teu espaço.
Bjs