Tua ausência cala o mundo.
Só há silêncio debruçado nos caminhos. Nenhuma música, buzina ou voz.
Não há flores, gemidos, mordidas na boca. Não há gargalhadas, trovões ou gritos_ apenas relâmpagos imaturos que acendem um céu sem lua, sem estrela, sem chuva, sem qualquer coisa que me tire a atenção da falta.
Tua ausência cala o mundo, o mar, os ventos. Tua ausência desaba silenciosamente sobre meus dias, soterrando meu outono...
Ela magoa demais o meu sossego.
(Tua ausência é essa substância densa.)
Tua ausência é tão presente que é pessoa...
e me abraça.”
(Marla de Queiroz)
Muito bom o seu blog....Te seguindo!
ResponderExcluirAquele Abraço!
http://eumesmo10-wu.blogspot.com/
a ausência de nós mesmos..
ResponderExcluirbjs.Sol