visto-me de uma saudade quente e
premente.
Divago então pela luz que me
seduz, que te produz.
Desperto, aguardo!
Que me guies para o outro lado,
Que me guies para o outro lado,
para o teu lado, que em segredo
te insinues,
que me abraces,
que me desgraces em infinitos delírios.
que me desgraces em infinitos delírios.
Por fim, pela manhã, volto!
Acordo de mão dada com a
saudade,
julgando ser mentira o que
afinal foi verdade, e foi!
Ainda tenho em mim o teu sabor,
o calor que deixaste.
a imagem dos caminhos por onde me perdi, e se perdi!
a imagem dos caminhos por onde me perdi, e se perdi!
Ah, saudade!
(Roberto Leon)
Minha querida
ResponderExcluirPassando para ler os belos poemas que aqui postas e deixar o meu beijinho.
Sonhadora