Vejo-te,
no nascer do sol
No
murmurar das ondas
Na
beleza do mar.
Vejo-te,
no vento de outono
Que
embala a folha seca
Num
sonho eterno.
Vejo-te,
no azul do céu
No
brilho das estrelas
Na
ternura do luar.
Vejo-te,
na chuva que cai
No
campo que floresce
No
fruto que cresce.
Vejo-te,
na música que canto
Nas
ruas que por onde ando
No
que ainda não sei explicar.
Vejo-te,
no pôr do sol
Nas
noites em claro
Nos
passos de minha solidão.
Vejo-te,
nos versos que escrevo
Nas
entrelinhas de um poema
Num
doce e, demorado ... Te Amo.
(Bruno
de Paula)
E como é bom ver alguém assim, por este prisma...
ResponderExcluirAbraços